Como toda menina eu li contos de fadas, e inclusive tinha uns livros daqueles gigantes com pop ups. E como toda a leitora, sou apaixonada por bons roteiros, mas nada me impede de modificá-los um pouco não é? 

Livros pop up são amor *-*

Não sei quantos de vocês sabem, mas os contos de fadas, mas é bom saberem que não eram tão de fadas assim, na verdade eram criados para assustar orientar  as meninas.  

E fazer faculdade de jornalismo, às vezes resulta em ótimos trabalhos acadêmicos, dos quais tenho total orgulho de ter feito parte. Por que cheguei no assunto acadêmico? Porque meu trabalho de áudio, da matéria de Webrádio, deveria ser baseado em contos literários, meu conto foi uma versão macabra de um dos contos de fadas mais conhecidos: Cinderela. 

Cinderela é um dos contos de fadas mais populares, sua origem tem diferentes versões. A versão mais conhecida é a do escritor francês Charles Perrault, de 1967, inspirada num conto italiano popular chamado La gatta cenerentola ("A gata borralheira"), que é a versão na qual a Disney se baseou na produção do filme clássico. A mais antiga é originária da China, por volta de 860 a.C.. Existe também a dos Irmãos Grimm, na qual baseamos nosso conto, (trabalho em grupo) lógico que “pintamos” a coisa mais macabra e assustadora do que realmente é, destruindo a infância de algumas pessoas. Pra conferir é só clicar e ouvir ;)

Ou você também pode escutar por aqui no soundcloud: 

Cinderela - Capítulos 1, 2 e 3

Muito orgulho desse trabalho, podem não estar uma super produção, mas foi divertidíssimo fazê-lo, e uma das melhores partes foi ouvir o elogio dos professores, felicidade define. E cansaço também!
Então comentem aí o que acharam ;)

Eu tinha uns 12 ou 13 anos quando assisti o filme pela primeira vez, e me apaixonei pelo garoto dos MMs. Sim, estou falando do Michael Moscovitz! E o filme é O Diário da Princesa, lançado em 2001 pela Disney, com direção de Garry Marshall, e a fofa-linda-meiga-poderosa da Anne Hathaway dando vida a Mia.

O filme é baseado no livro homônimo para adolescentes, escrito por Meg Cabot. Livro que eu ganhei de presente em 2007, de lá pra cá foi uma saga até completar todos os 10 livros! Sim são 10 livros, apesar de só existirem 2 filmes, são 10 livros. E devo adicionar que a história é bem diferente nos livros.

O pior contratempo de todos, até eu conseguir completar a coleção, foi surgir uma nova edição, isso atrapalhava tudo, por que ó céus uma nova edição? O trabalho foi tanto que eu só consegui completar a coleção há pouco tempo, 7 anos depois de ganhar o primeiro livro.

Devo confessar que é uma alegria sem tamanho olhar pra minha estante e ver a coleção completa. Tenho um carinho enorme pela Mia que me acompanhou a minha adolescência toda e o início das faculdades (eita!), ela é uma personagem que é tão minha cara o tempo todo: que gosta de Star Wars, é sempre tão maluca, sem jeito com as pessoas, confusa, mas que no fundo só quer fazer a coisa certa. E também, claro não posso deixar de citar meu amor-platônico-sem-fim pelo Michael, até porque não tem como não gostar dele. A maioria das minhas amigas amam o Mr Darcy, personagem criado pela Jane Austen em Orgulho e Preconceito, não o desmereço, eu sei o quanto ele é apaixonante mas, se eu fosse namorar um personagem literário, sem sombra de dúvidas seria o Michael (e cheirar o pescoço dele, é claro, óbvio!!!).

Sou apaixonada no jeito que ele olha pra Mia, e ela atrás do Josh!!!

O Mil Livros Depois, é justamente pra contar o quando os livros influenciaram na minha vida, não só os Diários da Princesa, mas os outros que li. Não prometo manter esse assunto sempre (adeus coerência), afinal existem tantas coisas acontecendo por aí pra ver, pra ouvir e pra sentir, que a conversa pode mudar de rumo, então fica pra ler ;)

Ps: todos os agradecimentos a quem "me deu o blog de presente" ♥